O projeto chamado de BigBrain foi possível graças a uma doação de uma senhora de 65 anos, que forneceu seu cérebro após a morte. Ele foi dividido em 7.400 seções, cada uma mais fina que um fio de cabelo, depois cada uma das “fatias” foi tingida para realçar as estruturas cerebrais, e então elas foram dispostas em lâminas e devidamente digitalizadas.
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